"The Madeira River: Life Before The Dams" ou "Rio Madeira: Vida Antes das Barragens" é um documentário produzido pelo WWF, mostra como as instalação de barragens pode afetar o modo de vida de populações tradicionais da Amazônia e também os impactos no meio ambiente. Muito bem produzido, tem vários depoimentos e belas imagens. Em inglês.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
WWF lança documentário sobre a Amazônia intitulado "The Madeira River: Life Before The Dams"
"The Madeira River: Life Before The Dams" ou "Rio Madeira: Vida Antes das Barragens" é um documentário produzido pelo WWF, mostra como as instalação de barragens pode afetar o modo de vida de populações tradicionais da Amazônia e também os impactos no meio ambiente. Muito bem produzido, tem vários depoimentos e belas imagens. Em inglês.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Cuiabá sedia 3º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental
Entre os dias 18 e 20 de março, Cuiabá será a sede da terceira edição do Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, que será realizado no Centro de Eventos do Pantanal. Nesta terceira edição, o Núcleo de Ecomunicadores dos Matos – NEM, organização não governamental criada em 2005 por jornalistas de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul traz o congresso para Mato Grosso.
Entre os objetivos do 3º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental estão a contribuição para o debate entre desenvolvimento e meio ambiente, qualificação profissional na construção de pautas sobre a temática ambiental, apuração de informações e produção de conteúdos jornalísticos. Além disso, espera-se estimular o diálogo entre imprensa, empresas, governos, ONGs e movimentos sociais frente a questões ambientais, bem como incentivar a participação de estudantes e profissionais de Comunicação, em particular de Jornalismo, para a pesquisa e produção acadêmica na área ambiental. Para o jornalista André Alves, um dos organizadores do evento, trazer a edição do Congresso para Mato Grosso é um reconhecimento do amadurecimento da questão ambiental e do jornalismo especializado no Estado. “A nossa expectativa com a realização de um evento deste porte é mostrar a importância da qualificação profissional na cobertura ambiental, algo que nós já estamos fazendo mas que podemos e devemos dialogar com outras experiências”, pondera.
O 3º CBJA é voltado para jornalistas, estudantes e profissionais voltados a área de jornalismo. A expectativa é de trazer entre 300 a 500 congressistas, divididos entre jornalistas de diferentes regiões do país e da América Latina,que atuam na grande imprensa, assessorias, imprensa especializada, a imprensa alternativa, do terceiro setor, produtores independentes e academia. Espera-se que uma quantidade significativa de estudantes do ensino superior participe e por isso uma programação específica, com apresentação de trabalhos científicos está sendo montada com uma comissão que agrega várias universidades do Brasil.
A participação de profissionais de comunicação, stakeholders e líderes de ONGs e movimentos sociais está sendo estimulada não somente em oficinas como também nas principais discussões, visando garantir um debate aprofundado entre a imprensa e o intercâmbio de experiências. “Mato Grosso e Amazônia como um todo é muito mais do que desmatamento e belezas cênicas. Existe um leque muito grande de importantes pautas de interesse nacional e internacional que precisa ser enriquecido”, finaliza.
Mais informações http://www.cbja2010.org.br/
Entre os objetivos do 3º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental estão a contribuição para o debate entre desenvolvimento e meio ambiente, qualificação profissional na construção de pautas sobre a temática ambiental, apuração de informações e produção de conteúdos jornalísticos. Além disso, espera-se estimular o diálogo entre imprensa, empresas, governos, ONGs e movimentos sociais frente a questões ambientais, bem como incentivar a participação de estudantes e profissionais de Comunicação, em particular de Jornalismo, para a pesquisa e produção acadêmica na área ambiental. Para o jornalista André Alves, um dos organizadores do evento, trazer a edição do Congresso para Mato Grosso é um reconhecimento do amadurecimento da questão ambiental e do jornalismo especializado no Estado. “A nossa expectativa com a realização de um evento deste porte é mostrar a importância da qualificação profissional na cobertura ambiental, algo que nós já estamos fazendo mas que podemos e devemos dialogar com outras experiências”, pondera.
O 3º CBJA é voltado para jornalistas, estudantes e profissionais voltados a área de jornalismo. A expectativa é de trazer entre 300 a 500 congressistas, divididos entre jornalistas de diferentes regiões do país e da América Latina,que atuam na grande imprensa, assessorias, imprensa especializada, a imprensa alternativa, do terceiro setor, produtores independentes e academia. Espera-se que uma quantidade significativa de estudantes do ensino superior participe e por isso uma programação específica, com apresentação de trabalhos científicos está sendo montada com uma comissão que agrega várias universidades do Brasil.
A participação de profissionais de comunicação, stakeholders e líderes de ONGs e movimentos sociais está sendo estimulada não somente em oficinas como também nas principais discussões, visando garantir um debate aprofundado entre a imprensa e o intercâmbio de experiências. “Mato Grosso e Amazônia como um todo é muito mais do que desmatamento e belezas cênicas. Existe um leque muito grande de importantes pautas de interesse nacional e internacional que precisa ser enriquecido”, finaliza.
Mais informações http://www.cbja2010.org.br/
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Museu abriga animais ameaçados de extinção no Pará
O Museu Paraense Emilio Goeldi, de Belém, no Pará, recebe todo mês pelo menos dez animais em situação de risco. A medida foi tomada devido ao tráfico de animais. O Pará é considerado um dos maiores exportadores ilegais de espécies da Amazônia.
De acordo com informações do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), 12 milhões de animais são retirados ilegalmente das matas brasileiras, a maioria destinada ao tráfico dentro do país e exterior. (Fonte: Portal R7)
Foto: Aureni Ribeiro
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
11 toneladas de peixes já foram mortos na construção da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio no rio Madeira
Segundo o Ministério Público Federal 11 toneladas de peixes já morreram devido a construção da Usina Hidrelétrica de Santo Antônio, localizada na Cidade de Porto Velho (Brasil). A Santo Antônio Energia, empresa responsável, terá que repor 150 mil peixes no rio Madeira. Caso isso não ocorra a multa diária a empresa será de R$5 mil.
Ilustração - El Roto
domingo, 14 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Congregação divulgará cartas escritas por Dorothy para exigir justiça no campo
o objetivo é cobrar o julgamento de um dos acusados de mandante do crime, ocorrido em 12 de fevereiro de 2005
O quinto ano da morte da missionária norte-americana Dorothy Stang será lembrado com a divulgação de várias cartas escritas por ela e de documentos que portava quando foi morta a tiros no município paraense de Anapu.
Segundo freiras da Congregação de Notre Dame, da qual Dorothy fazia parte, o objetivo é cobrar o julgamento de um dos acusados de mandante do crime, ocorrido em 12 de fevereiro de 2005. Elas querem também chamar a atenção das autoridades para os conflitos de terra que ainda ocorrem no Pará e para supostas fraudes em documentos para obtenção de financiamento públicos.
“O que estamos tentando fazer, com os poucos recursos e o pouquíssimo conhecimento que temos, é trazer isso [as cartas da irmã Dorothy] a público e esperar que as autoridades se preocupem, façam uma investigação bem melhor e esclarecedora”, disse à Agência Brasil a irmã Rebeca Spires. “O combate à impunidade é nossa meta, nosso ideal, nosso esforço”, completou Rebeca, que trabalhou mais de 30 anos com Dorothy.
Segundo a religiosa, em seu trabalho pelos pobres, irmã Dorothy documentava todas as ações que fazia. Enviava cartas a representantes de vários órgãos na região, como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), muitas vezes escritas de próprio punho, para tentar fazer valer a lei e também evitar a destruição da floresta.
“A Dorothy não tinha a mesma meta que nós, de desvendar e quebrar esse crime organizado. A meta dela era colocar aqueles lavradores na terra, assim como o governo havia prometido em documento. Não só promessas, mas colocá-los lá em paz”, argumentou Rebeca.
“Ela denunciava cada infração. E eram muitas. Com aquela constante perturbação, ela conseguiu a aplicação de multas e indiciamentos [a fazendeiros e grileiros]”, disse Rebeca. Para ela, esse teria sido o motivo da morte de Dorothy Stang. “Estamos convencidas de que isso que provocou a morte dela. Não era só o lote de terra. Era porque ela estava atrapalhando essa série de crimes que eles cometeram. E a gente foi descobrindo, estudando a documentação que ela nos deixou”, acrescentou.
Em uma das cartas, escrita em 19 de fevereiro de 2004, Dorothy denuncia às “autoridades de segurança pública”, que famílias do Lote 16, na Gleba Bacajá, em Anapu, estavam sendo ameaçadas por um madeireiro e por “homens armados”.
Segundo a carta, na ocasião, o fazendeiro estaria também ameaçando trabalhadores de uma firma contratada pelo Incra para fazer a demarcação dos projetos de desenvolvimento social (PDS) criados por Dorothy. “Ele já ameaçou os agrimensores dessa firma contratada pelo Incra para tirar os perímetros oficiais do PDS. Esses homens da firma saíram da mata para não morrer”, diz a carta.
Irmã Rebeca disse que problemas semelhantes ainda ocorrem na região, muitos deles, segundo ela, com apoio de políticos. “Olha, é bastante complicado, por aquilo que as nossas irmãs que moram lá contam. Os pistoleiros rondam a área, ainda ocorre desmatamento. O povo tomou a iniciativa de parar caminhões de madeira, o Ibama apareceu depois, porque o povo chamou. Mas uma ação eficaz para deter a grilagem e a exploração ilegal da madeira não está acontecendo por parte oficial”, afirmou.
Ela informou que, como o dia 12, data da morte de Dorothy, coincidirá com o período de carnaval, as manifestações em homenagem à missionária, serão realizadas ainda nesta semana, em Anapu e em Belém.
“Em Anapu, todos os anos, na data do aniversário, são realizadas manifestações o dia inteiro, até noite adentro. Aqui na capital, haverá manifestação em frente ao tribunal [de Justiça do Pará]. Haverá muitas manifestações.” Irmã Rebeca espera que isso provoque também as autoridades a fazer sua parte. “Talvez não façam, porque a gente vai diretamente a eles, então a gente vai por fora também.”
Ivan Richard, repórter da Agência Brasil
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Os animais salvam o planeta
Estas animações foram feitas pela Discovery Channel é mostram em uma linguagem divertida, simples atitudes que podem tornar o mundo mais sustentável, como o uso racional da água e alternativas ao uso das sacolas plásticas.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Fotos da Amazônia
As fotos pertencem ao fotojornalista brasileiro Rodrigo Baleia. Neste site você encontra uma entrevista dele sobre as campanhas que fez na Amazônia, o contatos com os índios e o seu trabalho no Greenpeace.
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