Li este texto em algum livro do qual não me recordo agora, ele é parte do discurso que Coelho Neto fez no Parlamento Nacional em 1911 em defesa das florestas. Apesar de ter sido proferido em 1911 continua super atual e joga luz em uma questão que está sendo discutida no momento o novo Código Florestal. Compartilho com vocês.
"Enquanto o machado rechia nos troncos e as labaredas fazem crepitar a folhagem enlutando de fumo o recesso virente, o homem não dá pelo mal, tão àvida é nele a cobiça, que só para o lucro tem olhos. Ai! dele...a floresta vinga-se morrendo; onde cai, esplana-se o deserto...e os espectros das florestas mortas são a fome, a sede, a enfermidade, os ciclones, as inundações..."
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