A Comissão Científica do 3º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental informa que foram prorrogadas até 25 de julho as inscrições para trabalhos científicos em virtude de problemas técnicos no e-mail da inscrição. O congresso acontece de 9 a 11 de outubro de 2009, em Cuiabá (MT).
A mostra científica está aberta a professores, pesquisadores, acadêmicos, profissionais e para trabalhos de conclusão de curso de graduação vinculados ao jornalismo ambiental. Este ano, a Comissão Científica tem apoio de professores e pesquisadores de seis estados brasileiros: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Rondônia e São Paulo.Os critérios de avaliação dos trabalhos consideram o campo da pesquisa em jornalismo ambiental, relevância científica, explicitação do problema ou objetivo, adequação e atualização da bibliografia, qualidade da reflexão teórica, explicitação e consistência da metodologia (quando pertinente), domínio da linguagem científica, adequação do título e das palavras-chave ao objeto de estudo.
Os interessados podem encaminhar suas propostas para o e-mail cientifica@cbja2009.org.br, até 25 de julho. Os resultados serão divulgados a partir de agosto de 2009. O edital e o modelo de formulário de inscrição (template) da Mostra Científica estão disponíveis para download no final desta página.Os participantes aprovados para apresentação dos trabalhos devem fazer a inscrição no Congresso e terão desconto de 50%. Para os participantes com trabalhos selecionados, o custo da inscrição até 15 de setembro é de R$ 50 e, após essa data, R$ 60.
O Congresso
Nesta terceira edição, o NEM (Núcleo de Ecomunicadores dos Matos) traz o congresso para Mato Grosso. A proposta central do evento é fazer análises sobre a suposta dicotomia entre desenvolvimento e meio ambiente, do ponto de vista jornalístico. Além das conferências e da Mostra Científica, a programação do Congresso conta com Mostra de Vídeo Ambiental, oficinas, minicursos e mesas redondas.
Nesta terceira edição, o NEM (Núcleo de Ecomunicadores dos Matos) traz o congresso para Mato Grosso. A proposta central do evento é fazer análises sobre a suposta dicotomia entre desenvolvimento e meio ambiente, do ponto de vista jornalístico. Além das conferências e da Mostra Científica, a programação do Congresso conta com Mostra de Vídeo Ambiental, oficinas, minicursos e mesas redondas.
Os objetivos do III Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental são:
- Contribuir para o debate entre desenvolvimento e meio ambiente, tendo em vista grandes obras de infra-estrutura pensadas e em implementação no Brasil e América Latina, qualificação profissional na construção de pautas sobre a temática ambiental, apuração de informações e produção de conteúdos jornalísticos;- Estimular o diálogo entre imprensa, empresas, governos, ONGs e movimentos sociais frente às questões ambientais;- Estimular estudantes e profissionais de Comunicação, em particular de Jornalismo, para a pesquisa e produção acadêmica na área ambiental;- Possibilitar à sociedade o contato com importantes temas da realidade ambiental do país e do mundo.
O público esperado para o congresso é de jornalistas, estudantes, comunicadores e outros interessados. A expectativa é de trazer entre 300 a 500 congressistas, divididos entre jornalistas de diferentes regiões do país e da América Latina, que atuam na grande imprensa, assessorias, imprensa especializada, a imprensa alternativa, do terceiro setor, produtores independentes e academia.
A participação de profissionais de comunicação, stakeholders e líderes de ONGs e movimentos sociais está sendo estimulada não somente em oficinas e mostras fotografias e de vídeo como também nas principais discussões, visando garantir um debate aprofundado entre a imprensa e o intercâmbio de experiências.
O evento conta com apoio institucional do Sindjor/MT (Sindicato de Jornalistas de Mato Grosso), ICV (Instituto Centro de Vida), Formad (Fórum Mato-grossense de Meio Ambiente e Desenvolvimento), Núcleo de Ecojornalistas do Rio Grande do Sul, EcoAgência de Notícias (RS) e Agência Envolverde (SP), além de ter a Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental como co-organizadora.
fonte: NEM (Núcleo de Ecomunicadores dos Matos)
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