Viajar de barco pelos rios amazônicos ainda é uma experiência única. Algumas viagens duram dias. A grande parte dos barcos é feito de madeira, com o passar dos anos se não for feita manutenção podem ocorrer graves acidentes.
Outra causa de acidentes, principalmente nas férias é o tráfego intenso nos rios de embarcações, muitas vezes superlotadas. De acordo com a Marinha mais de 5 milhões de pessoas dependem deste tipo de transporte na Amazônia.
A foto acima foi tirada na minha última viagem saindo de Manaus com destino a Alenquer no Pará. O barco no qual viajei estava com o dobro de passageiros. A necessidade de chegar ao destino faz com que as pessoas se arrisquem.
Neste caso para burlar a fiscalização muitos donos de barcos escondem passageiros nos camarotes, lugar que os fiscais não tem acesso. Outra forma encontrada é passar do posto de fiscalização, logo em seguida voadeiras [ barco de motor pequeno e simples] trazem passageiros excedentes.
Também estão entre as principais causas de naufrágios o excesso de cargas nos porões. Uma imprudência que identifiquei é que muitas vezes falta equipamentos de segurança como coletes salva-vidas ou quando há , não existe instruções de como usá-los.
Outra causa de acidentes, principalmente nas férias é o tráfego intenso nos rios de embarcações, muitas vezes superlotadas. De acordo com a Marinha mais de 5 milhões de pessoas dependem deste tipo de transporte na Amazônia.
A foto acima foi tirada na minha última viagem saindo de Manaus com destino a Alenquer no Pará. O barco no qual viajei estava com o dobro de passageiros. A necessidade de chegar ao destino faz com que as pessoas se arrisquem.
Neste caso para burlar a fiscalização muitos donos de barcos escondem passageiros nos camarotes, lugar que os fiscais não tem acesso. Outra forma encontrada é passar do posto de fiscalização, logo em seguida voadeiras [ barco de motor pequeno e simples] trazem passageiros excedentes.
Também estão entre as principais causas de naufrágios o excesso de cargas nos porões. Uma imprudência que identifiquei é que muitas vezes falta equipamentos de segurança como coletes salva-vidas ou quando há , não existe instruções de como usá-los.
Aureni, gosto muito dos seus textos, são genuínos e sempre carregados de um regionalismo autêntico, mas me permita fazer algumas correções:
ResponderExcluirnão será
tráfego intenso em vez de "tráfico intenso"?
no qual viajei em vez de "da qual viajei"?
fiscais não têm acesso em vez de "não tem acesso"?
é, passada a fiscalização, em vez de "é passar a fiscalização"?
não existem instruções em vez "não existe acesso"?
Espero que vc não leve a mal minha pequena ajuda, ok?
rsrsrs! correções feitas. Os erros passaram batidos. Ainda tenho muito que aprender, para parar de assassinar a nossa língua. Obrigada pela ajuda! Ah! da próxima vez por favor se identifique.
ResponderExcluirAbços.
Não sou contador, mas acabei lembrando de um princípio muito interessante da Contabilidade: a essência se sobrepõe à forma...
ResponderExcluirFalou bonito
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